conheço... (grato Klenze).A imagem ao lado explica o porquê deste post dirigido a Yolanda. Encontrei as fotos da St. Michaels cave em Gibraltar, The Rock, (que visitei em Abril de 2001), hoje transformada em maravilhoso auditório musical e não só, museu antropológico e gift shop. Ao comparar, o uso potencial deste património espeleológico com aquele que é dado, por exemplo às "nossas" grutas de Santo António, Alvados, Serras d'Aire e dos Candeeiros, a diferença é abissal e com desvantagem para "nós". Só posso fazer votos que, no Brasil, este tipo de património seja melhor explorado de forma a permitir que o maior número de pessoas se sinta impelida a visitá-lo. Não preciso 
legendar as imagens para se saber qual é qual, ainda assim fica o desafio: " Qual das imagens se refere às grutas de Santo António?". Por cá, é tradicional deixar as coisas em bruto, a Natureza em todo o seu esplendor, sem se fazer disso um aproveitamento racional e sem se transformar em instrumento cultural aquilo que para isso tenha potencial. Ambas são lindissimos especimens patrimoniais arqueológicos, geológicos e... antropológico-cultural, no caso da St. Michaels.
legendar as imagens para se saber qual é qual, ainda assim fica o desafio: " Qual das imagens se refere às grutas de Santo António?". Por cá, é tradicional deixar as coisas em bruto, a Natureza em todo o seu esplendor, sem se fazer disso um aproveitamento racional e sem se transformar em instrumento cultural aquilo que para isso tenha potencial. Ambas são lindissimos especimens patrimoniais arqueológicos, geológicos e... antropológico-cultural, no caso da St. Michaels.
